terça-feira, 26 de março de 2013

Embora questões técnicas e éticas ainda permeiem o objetivo, estudiosos podem estar a um passo de recriar mamutes, tigres- dentes-de-sabre e o amistoso Dodô — não, dinossauros não entram na lista.



Durante uma edição recente da conferência TEDx em Washington D.C., alguns cientistas discutiram a possibilidade de trazer de volta vários animais hoje extintos. O processo, denominado “de-exctinction”, também tratou de questões relacionadas ao processo e à necessidade de se reviver tais animais — além dos inevitáveis desdobramentos éticos envolvidos.

No que se refere ao “como” da complexa questão, entretanto, a edição mais recente da revista National Geographic destacou um processo relativamente simples — não muito distinto do que já se viu em inúmeras obras de ficção e tentativas desastradas.


Trata-se de colher amostras de DNA que, posteriormente, reconstruirão genomas completos, os quais são injetados em células embrionárias desprovidas de DNA próprio. O último passo seria encontrar um substituto para gestar o animal recriado.

Uma cabra selvagem que virou história

De acordo com o que reportou o jornal The Washington Post, trazer um animal desaparecido de volta à vida não é algo propriamente inédito. Na verdade, ao que parece, alguns cientistas franceses já conseguiram a proeza, trazendo dos registros históricos da biologia uma cabra selvagem há muito extinta.

A criatura, entretanto, viveu por apenas 10 minutos. Isso levantou algumas questões, naturalmente. Entre elas: como os cientistas podem obter amostras suficientemente íntegras de DNA para recriar um animal extinto? Isso além do óbvio: por que isso é realmente necessário?

Nada de dinossauros

Ao que parece, o DNA de qualquer criatura desaparecida tem certo “prazo de validade”, digamos. Isso exclui dos objetivos atuais, por exemplo, os dinossauros — cuja onipresença deve se restringir mesmo aos filmes. Segundo os estudiosos, o DNA dessas criaturas se degradou há muito tempo, de maneira que seria impossível reconstruir todo o genoma.

Na verdade, a escolha das criaturas que podem ser trazidas novamente à vida deve respeitar alguns critérios, tais como: o animal tem função ecológica importante ou é “amado” por seres humanos? É possível colher uma boa amostra de DNA ou de células germinativas para a reprodução? É possível reintegrar determinada espécie à natureza — o seu habitat original ainda está disponível? São conhecidos os motivos que levaram à extinção?

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Autor: Carlos Eduardo Ferreira em 26/03/2013

quarta-feira, 20 de março de 2013

Estados e municípios receberão este ano mais de R$ 9 bilhões


Dia da publicação: segunda-feira, 18 de março de 2013 - 15:03

Os repasses do salário-educação para municípios, estados e o Distrito Federal devem atingir R$ 9,79 bilhões este ano, um crescimento de 10,5% frente aos recursos transferidos no ano passado (R$ 8,86 bilhões). A estimativa foi publicada nesta segunda-feira, 18, no Diário Oficial da União, pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). 

Destinado ao financiamento de programas voltados para a educação básica pública, o salário-educação é recolhido de todas as empresas e entidades vinculadas ao Regime Geral da Previdência Social. A alíquota é de 2,5% sobre a folha de pagamento.

Após a arrecadação, cabe ao FNDE repartir os recursos da seguinte forma: 90% em cotas estadual e municipal (2/3) e cota federal (1/3), e 10% para serem utilizados pela autarquia em programas, projetos e ações voltados à educação básica.

Distribuída com base no número de alunos do ensino básico, a cota estadual-municipal é depositada mensalmente nas contas correntes das secretarias de educação. Já a cota federal é destinada ao FNDE, para reforçar o financiamento da educação básica, com o intuito de reduzir os desníveis socioeducacionais entre municípios e estados. 

Assessoria de Comunicação Social do FNDE

Leia a portaria 80/2013 do FNDE

Conheça o Portal do Ministério da Educação clicando no link abaixo.


domingo, 17 de março de 2013

Estudantes aprendem na horta a relacionar a teoria e a prática

Conhecimentos adquiridos na horta levaram os estudantes a melhorar a alimentação (Foto: Arquivo da Escola Guilherme Hildebrand)
Santa Cruz do Sul – No município gaúcho de Santa Cruz do Sul, a cerca de 150 quilômetros de Porto Alegre, os estudantes da Escola Municipal de Ensino Fundamental Guilherme Alfredo Oscar Hildebrand aprendem a participar de todas as atividades de uma horta. As ações incluem itens como a construção dos canteiros, técnicas e época de plantio, técnicas de conservação do solo e maneiras de preparar as hortaliças colhidas.
De acordo com o professor Eduardo Soares, responsável pelas atividades na horta, nesse local os alunos têm a oportunidade de entrar em contato com algo diferente, além de confrontar informações de diferentes áreas do conhecimento, obtidas na sala de aula. “Tivemos alunos que não sabiam os nomes das plantas e nunca tinham visto uma hortaliça numa horta. Só conheciam aquelas que viam nos supermercados”, revela.
Sempre que possível, o professor faz uma relação entre as atividades práticas e os conhecimentos dados em aula. Sua intenção é fazer com que os alunos aprendam, de maneira prática, sobre as diversas fases de desenvolvimento das plantas, como a germinação e a floração, o uso dos nutrientes necessários, a qualidade do solo e a reciclagem de material orgânico. “Todas essas questões abordadas em sala de aula podem ser revistas no ambiente da horta escolar”, destaca Eduardo, que é técnico agrícola com licenciatura em ciências biológicas.

Fátima Schenini
Conheça o programa Mais Educação


XVII Feira Pan-Amazônica do Livro

Data: 26/04/2013 a 05/05/2013
Local: Hangar 1 e 2
Horário: 10h


Um dos maiores eventos literários do país ocorre entre os dias 26 de abril e 5 de maio no Hangar – Convenções e Feiras da Amazônia: a XVII Feira Pan-Amazônica do Livro. Ziraldo, Milton Hatoum e Tatiana Salem são alguns dos escritores que confirmaram presença no evento. A programação conta com encontros literários, oficinas, workshops e palestras. 


Serviço: XVII Feira Pan-Amazônica do Livro
Data: 26 de abril a 5 de maio de 2013
Hora: 10h
Entrada franca
Informações: 4009-8717

quarta-feira, 6 de março de 2013

Estudantes já podem acessar versão online do Inglês sem Fronteiras

A primeira etapa do programa oferecerá 100 mil bolsas de curso de inglês online a estudantes de cursos de graduação


  • A primeira etapa do programa oferecerá 100 mil bolsas de curso de inglês online a estudantes de cursos de graduação
Começa a funcionar nesta terça-feira (5) a versão online do programa Inglês sem Fronteiras, que irá oferecer diferentes tipos de apoio aos estudantes de graduação e pós-graduação, para alcançar o nível exigido de proficiência na língua, para participar do Programa Ciência sem Fronteiras. O módulo online é por meio da plataforma My English Online (MEO), elaborada pelo setor educacional da National Geographic Learning em parceria com a Cengage Learning.
Nesta fase, dois milhões de senhas de acesso pessoal serão distribuídas, pelo Ministério da Educação (MEC), a estudantes de graduação e pós-graduação matriculados em universidades públicas e alunos de instituições privadas que tenham obtido, no mínimo, 600 pontos em todas as edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) após o ano de 2009.
Parte dos estudantes já recebeu a senha e poderá acessar o programa a partir desta terça. Quem tem interesse, e não participou da seleção, pode se inscrever no próximo edital, que ainda não tem data para ser publicado, de acordo com o MEC.

Fonte:
Ministério da Educação
Com informações da Agência Brasil

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